Alimentação intuitiva: o que é?

A alimentação intuitiva é um conceito que vai além das dietas tradicionais. Em vez de seguirmos regras rígidas, esta abordagem ensina-nos a confiar nos sinais do nosso corpo. Comer apenas quando se tem fome, parar quando nos sentimos saciados, e desfrutar da comida sem culpa são alguns dos princípios principais.

Este estilo de alimentação atende às necessidades físicas, emocionais e culturais de cada pessoa, respeitando o seu corpo como único e individual. É uma forma de nos libertarmos da pressão social e dos padrões restritivos das dietas da moda, focando-nos no que realmente importa: sentir e ouvir o nosso corpo.

Os Benefícios da Alimentação Intuitiva

Ao optares pela alimentação intuitiva, estás a dar um passo em direção a uma vida mais saudável e equilibrada. Aqui estão alguns dos principais benefícios:

  • Liberdade alimentar: Esquece a contagem de calorias e as restrições alimentares. Comer intuitivamente permite-te desfrutar de todos os tipos de alimentos sem culpa. És fã de dietas malucas? Tens de ver este post.
  • Auto-conhecimento: Vais aprender a reconhecer os sinais do teu corpo, distinguindo fome física de fome emocional.Vê aqui o que não fazer numa alimentação saudável.
  • Menos stress: Sem as regras rígidas das dietas restritivas, sentirás menos ansiedade em relação à comida e às refeições.
  • Melhoria do bem-estar emocional: Comer o que o teu corpo pede, sem julgar-te, contribui para uma melhor relação com a comida e com o teu corpo.

Como pôr em prática a alimentação intuitiva?

Existem alguns truques para conseguir pôr em prática uma alimentação mais intuitiva. Aqui vão algumas delas:

  1. Esquece as dietas na sua forma convencional (as dietas restritivas e da moda);
  2. Come quando tiveres fome, pára de comer quando estiveres saciado
  3. Não chames a comida de “porcaria” e permite-te comer de vez em quando algum alimento que vês como “proibido”; Vê aqui o que não fazer numa alimentação saudável.
  4. Tenta não auto criticar-te;
  5. Come devagar e pára para pensar se estás cheio (vê como aqui). Eu já tenho um auto controlo e sei quando estou a comer de mais.
  6. Descubre o prazer e a satisfação de realizar uma refeição que aprecias;
  7. Tenta encontrar maneiras de obter conforto e resolver problemas sem ter de envolver comida! – muito importante esta!;
  8. Pratica exercício físico para te sentires em movimento, com energia;
  9. Faz escolhas alimentares sensatas. Não precisas de uma “dieta perfeita” para ser saudável. Nem precisas de uma dieta, para ser mais concreta.
Também é interessante…

Fazer um diário de refeições, isto é, escrever tudo aquilo que comes, as horas que comes, que sensações é que esses alimentos te trouxeram… Mas podes fazer isto ao contrário, como por exemplo, planificando a tua semana. Vê como fazê.-lo aqui. (depois, só tens de escrever observações ao lado das refeições que vais comer, como por exemplo: “Não estou habituada ao sabor da beterraba porque não é um alimento que consumo muito, mas vou fazer um esforço por inclui-la mais na minha lista de alimentos”; “Fiquei ansiosa depois de ter tomado dois cafés”.

Isto são tudo formas de te ajudar a entender que alimentos te fizeram mais ou menos bem. No futuro ganharás mais consciência das tuas escolhas.

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